Livro das Plataformas da Índia, 1623 a 1640, edição de 1999, no Museu da Encruzilhada de Civilizações, emirado do Dubai, Emirados Árabes Unidos.
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Livro das Plataformas da Índia no Museu da Encruzilhada de Civilizações.
Fac-simile do Lyvro de Plataforma das Fortalezas da Índia de Manuel Godinho de Erédia (1563-c. 1623-25), 1623 a 1640, Goa, organizado por Rui Carita, 1999, original da biblioteca da fortaleza de São Julião da Barra, Oeiras, Lisboa, Portugal.
Museu de Manuscritos, Livros Antigos e Gravuras, Museu da Encruzilhada de Civilizações, Crossroads of Civilizations Museum.
Coleção privada de Ahmed Obaid Al Mansoori
Complexo da residência do sheik Hasher bin Maktoum Al Maktoum (1931).
Visita da equipa portuguesa de arquitetura do projeto Sitting Camel à Authority for Initiatives Implementation and Infrastructure Development (AIIID) (Mubadara ou Mbadara), em Sharjah.
Fotografia de 13 de julho de 2024.
Bairro Histórico de Shindagha, emirado do Dubai, Emirados Árabes Unidos
A presença humana na área do emirado do Dubay remonta a vários séculos antes de Cristo, embora seja uma ocupação errática, típica das tribos nómadas da Arábia. Escavações na área de Al-Qusais e Jumeirah, entretanto, exumaram peças de pedra de decoração incisa, de 200 a.C., tal como na área da cidade também já foram detetadas ocupações, inclusivamente, mais antigas, hoje, em parte submersas, dado o recuo da linha de costa. As referências documentais à ocupação da cidade do Dubay, embora vagas, apontam para o ano 1000, em registos de viagens, mas só se encontra documentada in loco pelos anos de 1789 a 1799, com a construção do forte de Al-Fahidi, hoje adaptado a Museu.