Campo de Marte da Coroada, 1715 (c.), maqueta do centro de interpretação da praça-forte de Valença do Minho, Portugal
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Descrição
Centro de interpretação da praça-forte de Valença do Minho.
Campanha geral de Miguel de l'Ècole, 1660 e seguintes com reposição de Manuel Pinto de Vilalobos (c. 1670-1735), 1690 a 1715 e seguintes.
Projeto desenvolvido a partir de 2019, como Fortalezas Abaluartadas da Raia, integrando então também Almeida, Marvão e Elvas, foi acelerado com o roubo, a 5 para 6 jun. 2022, de uma peça de bater de bronze de D. João V (1689-1750), de 1740 (c.), que obrigou a retirar das muralhas as restantes.
Foi inaugurado 15 de abril de 2023, recebendo 4 peças de bater do reinado de D. Maria I (Lisboa, 1734-Rio de Janeiro, 1816), de 1778, 1797 e 1801.
Conforme então divulgado: “As quatro peças de campanha, pertencentes ao Museu Militar de Lisboa, passam a integrar as exposições permanentes do Núcleo Museológico Municipal e do Centro de Interpretação dos Castelos e Fortalezas, no Paiol de Marte”, revela a autarquia em comunicado. As peças são datadas de 1778, 1797 e 1801, surgindo o protocolo “da necessidade de proteger e salvaguardar, com todas as condições necessárias, os emblemáticos canhões”, depois de, em 2022, ter sido roubada a peça de 1740 que estava no baluarte do Socorro.
Centro de interpretação da praça-forte de Valença do Minho, 15 de abril de 2023,
Paiol de Marte ou Paiol dos Açougues da praça-forte de Valença do Minho, Portugal