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Arquipelago de Origem:
Amadora
Data da Peça:
2024-08-05
Data de Publicação:
07/08/2024
Autor:
Vários
Chegada ao Arquipélago:
2024-08-07
Proprietário da Peça:
Rui e Joana Carita
Proprietário da Imagem:
Rui Carita
Autor da Imagem:
Rui Carita
Quarto de dormir da Casa da Amadora, 5 de agosto de 2024, Portugal.

Categorias
    Descrição
    Quarto de dormir.
    Fotografia de 5 de agosto de 2024.
    Casa da Amadora, Portugal.

    Óleos de Rui Carita (1946-), Rio de Janeiro e Lisboa, 1965, Sobreiro de Vendas Novas e autorretrato, 1969, caricaturas de agosto de 1973; etc.
    Domingos Saraiva (Lisboa, ago. 1908; Cascais, 21 dez. 1994), foi pintor, desenhista, ilustrador e paisagista. Começou aos 13 anos por desenhar joias, tendo, depois, frequentado a Academia da Sociedade Nacional das Belas Artes. Numa fase posterior retratou a região saloia (Mem Martins, Algueirão, Mercês, Sintra), onde muitos anos viveu e em cujo atelier recebia alunos que orientava, mas pintou também temas ligados à tauromaquia e similares, tendo feito várias exposições individuais e coletivas, recebendo vários prémios. Passou, ainda, pelo “O Século Ilustrado”, que paginou e ilustrou. O Município de Sintra tem um conjunto de obras do artista, sobretudo paisagens e retratos.
    Pedro Saraiva (Lisboa, 1952-)
    Rui Alexandre Carita Silvestre (1946-) nasceu perto de Tomar, filho de um oficial da Força Aérea, então em serviço na Base Aérea de Tancos. Aluno do Colégio Militar, seguiu a carreira militar e prestou serviço na guerra colonial, em Angola e Moçambique, sendo reformado em coronel. Dedicando-se desde muito novo às artes plásticas, efetuou a sua primeira exposição individual de pintura em Moçambique, em 1972, a que se seguiram exposições na ilha da Madeira e em Portugal, mas também em Espanha, Marrocos, Brasil e Turquia. Tendo fixado residência em 1973 no Funchal, licenciou-se e doutorou-se em História, tendo entrado para professor da Universidade da Madeira em 1990. Dedicando-se ao estudo da História da Madeira e do património português construído na expansão, publicou algumas centenas de trabalhos nessa área e, ampliando, entretanto, os seus trabalhos aos quadros dos Oceanos Atlânticos e Índico, ainda hoje trabalha como assessor para arqueologia e património nos Emirados Árabes Unidos.
    Encontra-se representado como artista plástico em coleções oficiais de Portugal, Espanha, Itália, Vaticano, Turquia, Marrocos, Brasil, Cabo Verde, Angola, Moçambique e Emirados Árabes Unidos, tendo executado trabalhos para a Universidade e o Governo Regional da Madeira, a Diocese do Funchal, o Ministério da Defesa Nacional e o Estado Maior do Exército, entre outros. Em 1988, para os CTTs, executou a coleção de selos “Casa de Colombo na Madeira”.