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Arquipelago de Origem:
Espanha
Data da Peça:
1750-00-00
Data de Publicação:
16/05/2024
Autor:
Vários
Chegada ao Arquipélago:
2024-05-16
Proprietário da Peça:
Palácio Nacional da Ajuda
Proprietário da Imagem:
DGPC
Autor da Imagem:
DGPC
Guarnição de corpete, Espanha, 1750 (c.), Museu Tesouro Real do Palácio Nacional da Ajuda, Lisboa, Portugal.

Categorias
    Descrição
    Guarnição de corpete.
    Também laço ou laça de guarnição
    Esmeralda hexagonal com 47.91 ct, outras quadrangulares, restantes diamantes, 253,53 ct,
    Montagem em prata e prata dourada, 19,0 cm x 4,0 cm (dimensão total); 452,9 g
    Espanha, 1750 (c.), com borla reposta em Portugal, 1944-1951
    Parece ter pertencido à infanta D. Maria Ana de Portugal (1763-1813), que nunca casou, irmã de D. Maria I (1734-1816), integrando depois a coleção real portuguesa
    Museu Tesouro Real na nova fachada poente do Palácio Nacional da Ajuda (Inv. 4779), Lisboa, Portugal

    O Tesouro Real é a principal estrutura na nova ala do Palácio Nacional da Ajuda, como uma caixa-forte que alberga, entre outros, 900 exemplares de joalharia real, 830 de joias do quotidiano, pratas utilitárias e decorativas que pertenceram à casa real portuguesa é, também, um percurso expositivo, circular, que acontece entre o terceiro e quarto pisos do novo edifício, tirando partido dos 12 metros de pé direito de cada piso. O acervo é vasto e vai desde as grandes pratas de aparato, ofertas diplomáticas, condecorações, moedas, baixela Germain, e também os materiais em si como as pepitas de ouro, brilhantes, esmeraldas, safiras e diamantes, estes graças às minas do Brasil, isto sem esquecer as joias do quotidiano da família real, com pedras extraordinárias, que faziam parte de um lastro que a coroa ia acrescentando. Será possível visitar os 11 núcleos da exposição, que integra peças como ouro e diamantes do Brasil, moedas e medalhas reais, joias de antigas coleções da família real, objetos de prata lavrada, que inclui salvas e pratas quinhentistas, antigas coleções particulares do rei Fernando II, ou alfaias litúrgicas e paramentos usados nos cerimoniais religiosos, especialmente na capela real.