Arquipelago de Origem:
Itália
Data da Peça:
1560-00-00
Data de Publicação:
04/02/2024
Autor:
Battista Moroni
Chegada ao Arquipélago:
2024-02-04
Proprietário da Peça:
Museu do Palácio Moroni, Bergamo
Proprietário da Imagem:
Mauro Magliani
Autor da Imagem:
Mauro Magliani
Gian Gerolamo Grumelli, óleo de Giovanni Battista Moroni, 1560, Bergamo, Itália
Categorias
Descrição
Gian Gerolamo Grumelli,
Homem em Rosa
(1536-1610)
Óleo sobre tela, 216 x 123 cm
Giovanni Battista Moroni (1525-1578), 1560
MAS EL ÇAGVERO QVE EL PRIMERO; .D.LX / Jo. Bap. Moronus
Fotografia de Mauro Magliani, exposição da Frick Collection, NY, Moroni: The Riches of Renaissance Portraiture, 2019
Fundação Museu do Palácio Moroni, Bergamo – Lucretia Moroni Collection, Itália
Giovanni Battista Moroni (1525-1578), filho do arquiteto Andrea Moroni (c. 1505-c. 1560), estudou pintura em Bréscia e trabalhou depois em Trento, Bergamo e Albino, onde nasceu e faleceu. Nesta última cidade foi ofuscado por Ticiano (Tiziano Vecellio, c. 1473-1575), com quem contactou mas com todo um trabalho com outra qualidade, mas nos últimos anos os seus retratos voltaram a chamar a atenção dos críticos de arte, trazendo-os para exposições nos grandes museus internacionais e sendo objeto de várias publicações, não tanto pela generalidade da profundidade psicológica, mas pelo enquadramento dos personagens e o muito cuidado do tratamento das roupas.
Homem em Rosa
(1536-1610)
Óleo sobre tela, 216 x 123 cm
Giovanni Battista Moroni (1525-1578), 1560
MAS EL ÇAGVERO QVE EL PRIMERO; .D.LX / Jo. Bap. Moronus
Fotografia de Mauro Magliani, exposição da Frick Collection, NY, Moroni: The Riches of Renaissance Portraiture, 2019
Fundação Museu do Palácio Moroni, Bergamo – Lucretia Moroni Collection, Itália
Giovanni Battista Moroni (1525-1578), filho do arquiteto Andrea Moroni (c. 1505-c. 1560), estudou pintura em Bréscia e trabalhou depois em Trento, Bergamo e Albino, onde nasceu e faleceu. Nesta última cidade foi ofuscado por Ticiano (Tiziano Vecellio, c. 1473-1575), com quem contactou mas com todo um trabalho com outra qualidade, mas nos últimos anos os seus retratos voltaram a chamar a atenção dos críticos de arte, trazendo-os para exposições nos grandes museus internacionais e sendo objeto de várias publicações, não tanto pela generalidade da profundidade psicológica, mas pelo enquadramento dos personagens e o muito cuidado do tratamento das roupas.