Arquipelago de Origem:
Rio de Janeiro (Brasil)
Data da Peça:
1990-05-31
Data de Publicação:
02/09/2023
Autor:
Casa da Moeda do Rio de Janeiro
Chegada ao Arquipélago:
2023-09-02
Proprietário da Peça:
Casa da Moeda do Rio de Janeiro
Proprietário da Imagem:
Casa da Moeda do Rio de Janeiro
Autor da Imagem:
Casa da Moeda do Rio de Janeiro
Cédula de homenagem ao Marechal Rondon, Rio de Janeiro, maio de 1990, Brasil.
Categorias
Descrição
Cédula de homenagem ao Marechal Rondon.
(1865-1958)
Circulação de 31/05/1990 até 15/09/1994.
Casa da Moeda do Rio de Janeiro, Brasil
Cândido da Silva Rondon, nascido no Mato Grosso, em 5 de maio de 1865, descendentes de três povos indígenas (bororo, terena e guaná), ficou imortalizado na história do Brasil como um importante militar e sertanista brasileiro, entre cujas obras se encontra a idealização do Parque Nacional do Xingu, assumindo o cargo de diretor do Serviço de Proteção ao Indígena, abrindo estradas e levando o telégrafo aos cantos mais distantes do território, chegando a ser indicado para o Prémio Nobel da Paz, em 1957. Outra ação realizada por Rondon foi a conhecida Expedição Rondon-Roosevelt, entre 1913 e 1914. A empreitada ocorreu com o ex-presidente norte-americano Theodore Roosevelt (1858-1919) e contou com a presença de cientistas brasileiros e norte-americanos, que exploraram e estudaram regiões do vale dos rios Paraguai e Amazonas. Em 1914 reconheceu também a fortaleza Príncipe da Beira que fora abandonada em 1889, já na República e que permanecera em absoluto abandono cerca de 40 anos, sendo saqueado e invadido pela floresta. O então major Cândido Rondon, retornou em 1930 e construiu as instalações da unidade militar que acantonou ao lado das ruínas. Faleceu no dia 19 de fevereiro de 1958, na sua residência no Rio de Janeiro e, em 1956, quando ainda era vivo, o território de Guaporé, na Região Norte, teve seu nome alterado para Rondônia, tal como em 2023, no dia 5 de maio, passou a comemorar-se o Dia das Comunicações no Brasil, em homenagem ao nascimento do Marechal Rondon.
(1865-1958)
Circulação de 31/05/1990 até 15/09/1994.
Casa da Moeda do Rio de Janeiro, Brasil
Cândido da Silva Rondon, nascido no Mato Grosso, em 5 de maio de 1865, descendentes de três povos indígenas (bororo, terena e guaná), ficou imortalizado na história do Brasil como um importante militar e sertanista brasileiro, entre cujas obras se encontra a idealização do Parque Nacional do Xingu, assumindo o cargo de diretor do Serviço de Proteção ao Indígena, abrindo estradas e levando o telégrafo aos cantos mais distantes do território, chegando a ser indicado para o Prémio Nobel da Paz, em 1957. Outra ação realizada por Rondon foi a conhecida Expedição Rondon-Roosevelt, entre 1913 e 1914. A empreitada ocorreu com o ex-presidente norte-americano Theodore Roosevelt (1858-1919) e contou com a presença de cientistas brasileiros e norte-americanos, que exploraram e estudaram regiões do vale dos rios Paraguai e Amazonas. Em 1914 reconheceu também a fortaleza Príncipe da Beira que fora abandonada em 1889, já na República e que permanecera em absoluto abandono cerca de 40 anos, sendo saqueado e invadido pela floresta. O então major Cândido Rondon, retornou em 1930 e construiu as instalações da unidade militar que acantonou ao lado das ruínas. Faleceu no dia 19 de fevereiro de 1958, na sua residência no Rio de Janeiro e, em 1956, quando ainda era vivo, o território de Guaporé, na Região Norte, teve seu nome alterado para Rondônia, tal como em 2023, no dia 5 de maio, passou a comemorar-se o Dia das Comunicações no Brasil, em homenagem ao nascimento do Marechal Rondon.