Arquipelago de Origem:
Terceira (Açores)
Data da Peça:
1766-00-00
Data de Publicação:
30/07/2023
Autor:
Museu de Angra do Heroísmo
Chegada ao Arquipélago:
2023-07-30
Proprietário da Peça:
Museu de Angra do Heroísmo
Proprietário da Imagem:
Museu de Angra do Heroísmo
Autor da Imagem:
António Araújo/DRC
Peça de acompanhamento de D. José, 1766, folheto do Museu de Angra do Heroísmo, ilha Terceira, Açores
Categorias
Descrição
Peça de acompanhamento de D. José
(1714-1777)
Arsenal do Exército de Lisboa, 1766.
Folheto Museu Aberto 75 do Museu de Angra do Heroísmo com fotografia de António Araújo/DRC.
Museu de Angra do Heroísmo (MAH R.96.769)
Calçada de São Francisco, Angra do Heroísmo, ilha Terceira, Açores.
O Museu de Angra do Heroísmo é um museu de síntese, onde se procura refletir, ao mesmo tempo, uma história com os seus fatos e movimentos político-económicos marcados pelo domínio do Atlântico e uma cultura, nas suas múltiplas formas e significados gerados e moldados por uma existência insular. Apresenta quatro exposições de caráter permanente, a mais significativa das quais, “Do Mar e da Terra: uma história no Atlântico”, ocupa todo o piso superior do edifício, a par de uma reserva de transportes de tração animal dos séculos XVIII e XIX, outra de espécies em pedra e de dois outros espaços expositivos consagrados a exposições temporárias. A Igreja de Nossa Senhora da Guia, que integra o complexo do Edifício de São Francisco, funciona também como espaço museológico.
(1714-1777)
Arsenal do Exército de Lisboa, 1766.
Folheto Museu Aberto 75 do Museu de Angra do Heroísmo com fotografia de António Araújo/DRC.
Museu de Angra do Heroísmo (MAH R.96.769)
Calçada de São Francisco, Angra do Heroísmo, ilha Terceira, Açores.
O Museu de Angra do Heroísmo é um museu de síntese, onde se procura refletir, ao mesmo tempo, uma história com os seus fatos e movimentos político-económicos marcados pelo domínio do Atlântico e uma cultura, nas suas múltiplas formas e significados gerados e moldados por uma existência insular. Apresenta quatro exposições de caráter permanente, a mais significativa das quais, “Do Mar e da Terra: uma história no Atlântico”, ocupa todo o piso superior do edifício, a par de uma reserva de transportes de tração animal dos séculos XVIII e XIX, outra de espécies em pedra e de dois outros espaços expositivos consagrados a exposições temporárias. A Igreja de Nossa Senhora da Guia, que integra o complexo do Edifício de São Francisco, funciona também como espaço museológico.