Arquipelago de Origem:
Freguesia da Sé (Funchal)
Data da Peça:
1734-00-00
Data de Publicação:
12/05/2022
Autor:
Diogo Filipe Garcês
Chegada ao Arquipélago:
2022-05-12
Proprietário da Peça:
Diocese do Funchal
Proprietário da Imagem:
Rui Carita
Autor da Imagem:
Rui Carita
Edifício do Cabido da sé do Funchal, projeto de Diogo Filipe Garcês, 1734, Funchal, ilha da Madeira
Categorias
Descrição
Edifício do Cabido da sé do Funchal.
Mestre Diogo Filipe Garcês (c. 1680-1744), 1734 (c.).
Fotografia de 11 de maio de 2022.
Rua de João Gago, ilha da Madeira.
Obra determinada por D. frei Manuel Coutinho (Vila Nova de Anços, Soure, 15 Jan. 1673; ibidem, 7 Ago. 1742). Filho de Nuno Álvares Pereira e D. Inês Micaela Coutinho, vagamente ligada a famílias madeirenses, professou na Ordem de Cristo somente com 14 anos, em 26 Mar. 1687, frequentando depois a Universidade de Coimbra, onde se doutorou a 31 Maio 1699 e desempenhou funções de condutário na mesma Universidade. Foi nomeado para o Funchal a 22 Set. 1722, confirmado a 19 Fev. 1725, sagrado a 13 Maio e chegou ao Funchal a 22 Jun. Cf. Ana Cristina Trindade, O Episcopado de D. Manuel Coutinho, pp. 17 e segs. O seu episcopado foi de tal forma complexo e turbulento, que os autores do Elucidário se limitam a alguns parágrafos, pois entre "as crónicas madeirenses que nos foi possível consultar, poucas referências encontrámos à sua acção episcopal".
Mestre Diogo Filipe Garcês (c. 1680-1744), 1734 (c.).
Fotografia de 11 de maio de 2022.
Rua de João Gago, ilha da Madeira.
Obra determinada por D. frei Manuel Coutinho (Vila Nova de Anços, Soure, 15 Jan. 1673; ibidem, 7 Ago. 1742). Filho de Nuno Álvares Pereira e D. Inês Micaela Coutinho, vagamente ligada a famílias madeirenses, professou na Ordem de Cristo somente com 14 anos, em 26 Mar. 1687, frequentando depois a Universidade de Coimbra, onde se doutorou a 31 Maio 1699 e desempenhou funções de condutário na mesma Universidade. Foi nomeado para o Funchal a 22 Set. 1722, confirmado a 19 Fev. 1725, sagrado a 13 Maio e chegou ao Funchal a 22 Jun. Cf. Ana Cristina Trindade, O Episcopado de D. Manuel Coutinho, pp. 17 e segs. O seu episcopado foi de tal forma complexo e turbulento, que os autores do Elucidário se limitam a alguns parágrafos, pois entre "as crónicas madeirenses que nos foi possível consultar, poucas referências encontrámos à sua acção episcopal".