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Biombo chinês do Palácio Nacional da Ajuda, 1700 (c.), Ajuda, Lisboa, Portugal
Biombo chinês. Laca de Coromandel, laca negra escavada, com pintura policroma. Madeira de pinho (?) revestida a pasta de gesso ou argila; laca negra; pigmentos policromos e dourados; óleo; ouro; metal; 265 x 546 x 2,5 cm. China, Honan (?), reinado de Kangxi (1662-1722), 1700 (c.) Em exposição na antecâmara da Salinha Chinesa. Fotografia de 10 de dezembro de 2021. Palácio Nacional da Ajuda ( PNA, inv. 3990), Lisboa, Portugal. O conjunto do Palácio Nacional da Ajuda é o paradigma do Neoclássico em Portugal sendo um conjunto de obras ainda hoje inacabadas. A família real perdera o Palácio da Ribeira, […]
Pequena caixa oval chinesa em cloisonné, 1970 (c.), casa da Amadora, Portugal
Pequena caixa oval chinesa em cloisonné Base de bronze esmaltada, 6 cm. (diam.) Oficina chinesa de 1970 (c.). Antiga coleção Maria Alexandrina Carita (1918-2005). Fotografia de 7 de fevereiro de 2021. Coleção Rui e Joana Carita, casa da Amadora, Portugal.
Pequena caixa oval chinesa em cloisonné, 1970 (c.), casa da Amadora, Portugal
Pequena caixa oval chinesa em cloisonné Base de bronze esmaltada, 6 cm. (diam.) Oficina chinesa de 1970 (c.). Antiga coleção Maria Alexandrina Carita (1918-2005). Fotografia de 7 de fevereiro de 2021. Coleção Rui e Joana Carita, casa da Amadora, Portugal.
Reprodução do Homem com Pássaro ou Falcoeiro do Museu do Centro Arqueológico de Mleiha, 1.000 a.C. (c.), casa da Amadora, Portugal
Reprodução do Homem com Pássaro ou Falcoeiro do Museu do Centro Arqueológico de Mleiha. Bronze grego, 1.000 a.C. (c.), proveniente de Mleiha Fotografia de 8 de fevereiro de 2021. Oferta da Autoridade para a Arqueologia do Emirado de Sharjah, Emirados Árabes Unidos. Coleção Rui e Joana Carita, casa da Amadora, Portugal.
Reprodução do Homem com Pássaro ou Falcoeiro do Museu do Centro Arqueológico de Mleiha, 1.000 a.C. (c.), casa da Amadora, Portugal
Reprodução do Homem com Pássaro ou Falcoeiro do Museu do Centro Arqueológico de Mleiha. Bronze grego, 1.000 a.C. (c.), proveniente de Mleiha Fotografia de 8 de fevereiro de 2021. Oferta da Autoridade para a Arqueologia do Emirado de Sharjah, Emirados Árabes Unidos. Coleção Rui e Joana Carita, casa da Amadora, Portugal.
Reprodução do Homem com Pássaro ou Falcoeiro do Museu do Centro Arqueológico de Mleiha, 1.000 a.C. (c.), casa da Amadora, Portugal
Reprodução do Homem com Pássaro ou Falcoeiro do Museu do Centro Arqueológico de Mleiha. Bronze grego, 1.000 a.C. (c.), proveniente de Mleiha Fotografia de 8 de fevereiro de 2021. Oferta da Autoridade para a Arqueologia do Emirado de Sharjah, Emirados Árabes Unidos. Coleção Rui e Joana Carita, casa da Amadora, Portugal.
Estela, Jaime Câmara, Funchal, 1926, ilha da Madeira
Jayme Câmara, Estela (1881-1946) Funchal, tipografia do Bazar do Povo, 1926, ilha da Madeira. Capa de Fernando Augusto Câmara (1880-1949) Exemplar da Livraria Ferreira. Jaime Sanches Câmara (Funchal, 13 mar. 1881; idem, 24 dez. 1946). Filho de António José Câmara e de Helena Celina Gomes Câmara, foi chefe da Estação Meteorológica do Funchal e ajudante de conservador do Registo Predial, tendo-se dedicado à poesia e ao jornalismo, com larga obra editada, mantendo acesas polémicas com outros poetas locais.
Poemêtos da Ilha, Jaime Câmara, Funchal, 1929, ilha da Madeira.
Jayme Câmara, Poemêtos da Ilha. Insulares (1881-1946) Funchal, tipografia do Bazar do Povo, 1929, ilha da Madeira. Capa de Fernando Augusto Câmara (1880-1949) Exemplar da Livraria Ferreira. Jaime Sanches Câmara (Funchal, 13 mar. 1881; idem, 24 dez. 1946). Filho de António José Câmara e de Helena Celina Gomes Câmara, foi chefe da Estação Meteorológica do Funchal e ajudante de conservador do Registo Predial, tendo-se dedicado à poesia e ao jornalismo, com larga obra editada, mantendo acesas polémicas com outros poetas locais.
Poemêtos da Ilha, Jaime Câmara, Funchal, 1929, ilha da Madeira.
Jayme Câmara, Poemêtos da Ilha. Insulares (1881-1946) Funchal, tipografia do Bazar do Povo, 1929, ilha da Madeira. Capa de Fernando Augusto Câmara (1880-1949) Exemplar da Biblioteca e Arquivo Regional da Madeira com o carimbo dos Serviços de Censura à Imprensa do Distrito do Funchal Jaime Sanches Câmara (Funchal, 13 mar. 1881; idem, 24 dez. 1946). Filho de António José Câmara e de Helena Celina Gomes Câmara, foi chefe da Estação Meteorológica do Funchal e ajudante de conservador do Registo Predial, tendo-se dedicado à poesia e ao jornalismo, com larga obra editada, mantendo acesas polémicas com outros poetas locais.
General Sá Cardoso, Diário da Madeira, folha independente, Funchal, 9 de outubro de 1929, ilha da Madeira
General Sá Cardoso Notícia de que o general Sá Cardoso (1864-1950), antigo presidente do Ministério, no vapor San Miguel, havia estado no Funchal, proveniente dos Açores e a caminho de Lisboa Diário da Madeira, folha independente, direção de João dos Reis Gomes (1869-1950), Funchal, 9 de outubro de 1929, ilha da Madeira Alfredo Ernesto de Sá Cardoso (Lisboa, 6 jun. 1864 – idem, 24 abr. 1950). Militar (alferes, 1886; tenente, 1888; capitão, 1900; major, 1911; tenente-coronel, 1915; coronel, 1917; general, 1924), professor e escritor, “jovem turco”, foi membro ativo do Partido Republicano, maçon, governador civil do Funchal, 1914, duas vezes […]
Dr. José de Almada. Grande Oficial da Ordem Militar de Cristo, Diário da Madeira, folha independente, Funchal, 9 de outubro de 1929, ilha da Madeira
Dr. José de Almada. Grande Oficial da Ordem Militar de Cristo José António de Almada () Diário da Madeira, folha independente, direção de João dos Reis Gomes (1869-1950), Funchal, 9 de outubro de 1929, ilha da Madeira José António de Almada (), filho de José António de Almada (Machico, 1843-1905), que foi governador civil do Funchal e de Isabel Teles da Gama, foi funcionário do Ministério das Colónias e, em comissão de serviço, do Ministério dos Negócios Estrangeiros. João dos Reis Gomes (1869-1950), oficial de Artilharia e escritor, interessou-se, sobretudo, pelo teatro, de que recolheu um importante acervo fotográfico e […]
F. H. Cunha. Cavaleiro da Ordem de Mérito Agrícola de França, Diário da Madeira, folha independente, Funchal, 9 de outubro de 1929, ilha da Madeira
F. H. Cunha. Cavaleiro da Ordem de Mérito Agrícola de França Francisco Henrique Cunha (1892-1968) Diário da Madeira, folha independente, direção de João dos Reis Gomes (1869-1950), Funchal, 9 de outubro de 1929, ilha da Madeira Francisco Henrique Cunha (Funchal, 30 jun. 1892; idem, 24 ab. 1968). Filho de Francisco Augusto Cunha e de Francisca Emília Nogueira de Guimarães, casou a 2 set. 1915 com Genieve Paula Marie Labordère, filha de Paul Labodère, cônsul da França no Funchal, entrando como empregado no consulado e, em 1919, assumindo o lugar do sogro. Em 1967 era o decano do corpo consular na […]
O Senhor dos Milagres, poema de Jaime Câmara, 1929, Diário da Madeira, folha independente, Funchal, 9 de outubro de 1929, ilha da Madeira
O Senhor dos Milagres. Poema de Jayme Câmara (1881-1946) Diário da Madeira, folha independente, direção de João dos Reis Gomes (1869-1950), Funchal, 9 de outubro de 1929, ilha da Madeira Jaime Sanches Câmara (Funchal, 13 mar. 1881; idem, 24 dez. 1946). Filho de António José Câmara e de Helena Celina Gomes Câmara, foi chefe da Estação Meteorológica do Funchal e ajudante de conservador do Registo Predial, tendo-se dedicado à poesia e ao jornalismo, com larga obra editada, mantendo acesas polémicas com outros poetas locais. João dos Reis Gomes (1869-1950), oficial de Artilharia e escritor, interessou-se, sobretudo, pelo teatro, de que […]
O Senhor dos Milagres, poema de Jaime Câmara, 1929, Diário da Madeira, folha independente, Funchal, 9 de outubro de 1929, ilha da Madeira
O Senhor dos Milagres. Poema de Jayme Câmara (1881-1946) Diário da Madeira, folha independente, direção de João dos Reis Gomes (1869-1950), Funchal, 9 de outubro de 1929, ilha da Madeira Jaime Sanches Câmara (Funchal, 13 mar. 1881; idem, 24 dez. 1946). Filho de António José Câmara e de Helena Celina Gomes Câmara, foi chefe da Estação Meteorológica do Funchal e ajudante de conservador do Registo Predial, tendo-se dedicado à poesia e ao jornalismo, com larga obra editada, mantendo acesas polémicas com outros poetas locais. João dos Reis Gomes (1869-1950), oficial de Artilharia e escritor, interessou-se, sobretudo, pelo teatro, de que […]
Vitrina com material importado e exumado de túmulos vários, 500 a.C. (c.) e seguintes, Museu Nacional de Ras al Khaimah, Emirados Árabes Unidos
Vitrina com material importado e exumado de túmulos vários. Irão/Pérsia e outros locais, 500 a.C. (c.) e seguintes, Museu Nacional de Ras al Khaimah. Saída da visita do grupo da campanha de arqueologia do IAP de 2019 na antiga fortaleza de Al Qasimi em Khor Kalba, antiga Quelba a Ras al Khaimah, 18 de janeiro de 2019. Emirado de Ras al Khaimah, Emirados Árabes Unidos. O Museu Nacional de Ras al Khaimah foi fundado em 1987, ocupando uma antiga fortaleza e palácio, reconstruída a partir de 1820, após a destruição efetuada pelos ingleses em 1809. Tendo servido de residência aos […]
Vitrina com material exumado de túmulos vários, 2000 a.C. (c.), Museu Nacional de Ras al Khaimah, Emirados Árabes Unidos
Vitrina com material exumado de túmulos vários. 2000 a.C. (c.), Museu Nacional de Ras al Khaimah. Saída da visita do grupo da campanha de arqueologia do IAP de 2019 na antiga fortaleza de Al Qasimi em Khor Kalba, antiga Quelba a Ras al Khaimah, 18 de janeiro de 2019. Emirado de Ras al Khaimah, Emirados Árabes Unidos. O Museu Nacional de Ras al Khaimah foi fundado em 1987, ocupando uma antiga fortaleza e palácio, reconstruída a partir de 1820, após a destruição efetuada pelos ingleses em 1809. Tendo servido de residência aos governadores da família Quwasim ou Qasimi até 1964, […]
Vitrina com modelo do túmulo de Galilak, 2.000 a.C. (c.), Museu Nacional de Ras al Khaimah, Emirados Árabes Unidos
Vitrina com modelo do túmulo de Galilak. 2000 a.C. (c.), Museu Nacional de Ras al Khaimah. Saída da visita do grupo da campanha de arqueologia do IAP de 2019 na antiga fortaleza de Al Qasimi em Khor Kalba, antiga Quelba a Ras al Khaimah, 18 de janeiro de 2019. Emirado de Ras al Khaimah, Emirados Árabes Unidos. O Museu Nacional de Ras al Khaimah foi fundado em 1987, ocupando uma antiga fortaleza e palácio, reconstruída a partir de 1820, após a destruição efetuada pelos ingleses em 1809. Tendo servido de residência aos governadores da família Quwasim ou Qasimi até 1964, […]
Vitrina com colar e grande pote de cerâmica, 2000 a 1300 a.C. (c.), Museu Nacional de Ras al Khaimah, Emirados Árabes Unidos
Vitrina com colar e grande pote de cerâmica. Proveniente de Dhayah, Ras Al Khaimah, 2000 a 1300 a.C. (c.), Museu Nacional de Ras al Khaimah. Saída da visita do grupo da campanha de arqueologia do IAP de 2019 na antiga fortaleza de Al Qasimi em Khor Kalba, antiga Quelba a Ras al Khaimah, 18 de janeiro de 2019. Emirado de Ras al Khaimah, Emirados Árabes Unidos. O Museu Nacional de Ras al Khaimah foi fundado em 1987, ocupando uma antiga fortaleza e palácio, reconstruída a partir de 1820, após a destruição efetuada pelos ingleses em 1809. Tendo servido de residência […]
Colar que teria o pendente de ouro e prata, 2000 a 1300 a.C. (c.), Museu Nacional de Ras al Khaimah, Emirados Árabes Unidos
Colar que teria o pendente de ouro e prata. Proveniente de Dhayah, Ras Al Khaimah, 2000 a 1300 a.C. (c.), Fotografia do célebre pendente com par de animais, de ouro e prata filigranada, 5 x 11 cm., cujo original se encontra no Museu Louvre Abu Dhabi. Museu Nacional de Ras al Khaimah. Saída da visita do grupo da campanha de arqueologia do IAP de 2019 na antiga fortaleza de Al Qasimi em Khor Kalba, antiga Quelba a Ras al Khaimah, 18 de janeiro de 2019. Emirado de Ras al Khaimah, Emirados Árabes Unidos. O Museu Nacional de Ras al Khaimah […]
Colares, pendentes, anéis e outros adereços pessoais exumados de túmulos, 2.000 a.C. (c.), Museu Nacional de Ras al Khaimah, Emirados Árabes Unidos
Colares, pendentes, anéis e outros adereços pessoais exumados de túmulos. Marfim esculpido, ourivesaria, pedras preciosas, etc., 2.000 a.C. (c.) e seguintes Provenientes das estações arqueológicas de túmulos vários. Ao centro cópia do célebre pendente com par de animais, de ouro e prata filigranada, 5 x 11 cm., proveniente de Dhayah, Ras Al Khaimah, 2000 a 1300 a.C. (c.), cujo original se encontra no Museu Louvre Abu Dhabi. Museu Nacional de Ras al Khaimah. Saída da visita do grupo da campanha de arqueologia do IAP de 2019 na antiga fortaleza de Al Qasimi em Khor Kalba, antiga Quelba a Ras al […]
Mar do ilhéu de Sal Rei, 2022, ilha da Boa Vista, Cabo Verde
Mar do ilhéu de Sal Rei Fotografia de Luís B. de Sousa para arquipelagos.pt, 12 de julho de 2022 Ilha da Boa Vista, Cabo Verde.
Ilhéu de Sal Rei, 2022, Ilha da Boa Vista, Cabo Verde
Ilhéu de Sal Rei Fotografia de Luís B. de Sousa para arquipelagos.pt, 12 de julho de 2022 Ilha da Boa Vista, Cabo Verde.
Ilhéu de Sal Rei, 2022, Ilha da Boa Vista, Cabo Verde
Ilhéu de Sal Rei Fotografia de Luís B. de Sousa para arquipelagos.pt, 12 de julho de 2022 Ilha da Boa Vista, Cabo Verde.
Túlipa e boca da boca de fogo naval inglesa 1 da esplanada do forte Duque de Bragança do ilhéu de Sal Rei, 1790 (c.), Ilha da Boa Vista, Cabo Verde
Túlipa e boca de boca de fogo naval inglesa da esplanada do forte Duque de Bragança do ilhéu de Sal Rei Boca-de-fogo 1 Ferro de arsenal inglês de 1790 (c.). Fotografia de Luís B. de Sousa para arquipelagos.pt, 12 de julho de 2022 Ilha da Boa Vista, Cabo Verde. A Ilha da Boa Vista foi saqueada várias vezes, especialmente entre 1815 e 1817, por causa da sua importância para a exportação de sal, algodão, gado, cal e cerâmica, o que levou à transferência do principal núcleo urbano, na chamada Povoação Velha, para o antigo Porto Inglês, depois designado por Sal-Rei. […]
Túlipa e boca da boca de fogo naval inglesa 1 da esplanada do forte Duque de Bragança do ilhéu de Sal Rei, 1790 (c.), Ilha da Boa Vista, Cabo Verde
Túlipa e boca de boca de fogo naval inglesa da esplanada do forte Duque de Bragança do ilhéu de Sal Rei Boca-de-fogo 1 Ferro de arsenal inglês de 1790 (c.). Fotografia de Luís B. de Sousa para arquipelagos.pt, 12 de julho de 2022 Ilha da Boa Vista, Cabo Verde. A Ilha da Boa Vista foi saqueada várias vezes, especialmente entre 1815 e 1817, por causa da sua importância para a exportação de sal, algodão, gado, cal e cerâmica, o que levou à transferência do principal núcleo urbano, na chamada Povoação Velha, para o antigo Porto Inglês, depois designado por Sal-Rei. […]
Túlipa da boca de fogo naval inglesa 6 da esplanada do forte Duque de Bragança do ilhéu de Sal Rei, 1790 (c.), Ilha da Boa Vista, Cabo Verde
Túlipa de boca de fogo naval inglesa da esplanada do forte Duque de Bragança do ilhéu de Sal Rei Boca-de-fogo 6 Ferro de arsenal inglês de 1790 (c.). Fotografia de Luís B. de Sousa para arquipelagos.pt, 12 de julho de 2022 Ilha da Boa Vista, Cabo Verde. A Ilha da Boa Vista foi saqueada várias vezes, especialmente entre 1815 e 1817, por causa da sua importância para a exportação de sal, algodão, gado, cal e cerâmica, o que levou à transferência do principal núcleo urbano, na chamada Povoação Velha, para o antigo Porto Inglês, depois designado por Sal-Rei. De acordo […]
Culatra e anel de vergueiro do botão de boca de fogo naval inglesa 2 da esplanada do forte Duque de Bragança do ilhéu de Sal Rei, 1790 (c.), ilha da Boa Vista, Cabo Verde
Culatra e anel de vergueiro do botão de boca de fogo naval inglesa da esplanada do forte Duque de Bragança do ilhéu de Sal Rei Boca-de-fogo 2 Ferro de arsenal inglês de 1790 (c.). Fotografia de Luís B. de Sousa para arquipelagos.pt, 12 de julho de 2022 Ilha da Boa Vista, Cabo Verde. A Ilha da Boa Vista foi saqueada várias vezes, especialmente entre 1815 e 1817, por causa da sua importância para a exportação de sal, algodão, gado, cal e cerâmica, o que levou à transferência do principal núcleo urbano, na chamada Povoação Velha, para o antigo Porto Inglês, […]
Anel de vergueiro do botão de boca de fogo naval inglesa 1 da esplanada do forte Duque de Bragança do ilhéu de Sal Rei, 1790 (c.), ilha da Boa Vista, Cabo Verde
Anel de vergueiro do botão de boca de fogo naval inglesa da esplanada do forte Duque de Bragança do ilhéu de Sal Rei Boca-de-fogo 1 Ferro de arsenal inglês de 1790 (c.). Fotografia de Luís B. de Sousa para arquipelagos.pt, 12 de julho de 2022 Ilha da Boa Vista, Cabo Verde. A Ilha da Boa Vista foi saqueada várias vezes, especialmente entre 1815 e 1817, por causa da sua importância para a exportação de sal, algodão, gado, cal e cerâmica, o que levou à transferência do principal núcleo urbano, na chamada Povoação Velha, para o antigo Porto Inglês, depois designado […]
Boca de fogo naval inglesa 4 da esplanada do forte Duque de Bragança do ilhéu de Sal Rei, 1790 (c.), Ilha da Boa Vista, Cabo Verde
Boca de fogo naval inglesa da esplanada do forte Duque de Bragança do ilhéu de Sal Rei Boca-de-fogo 4 Ferro de arsenal inglês de 1790 (c.). Fotografia de Luís B. de Sousa para arquipelagos.pt, 12 de julho de 2022 Ilha da Boa Vista, Cabo Verde. A Ilha da Boa Vista foi saqueada várias vezes, especialmente entre 1815 e 1817, por causa da sua importância para a exportação de sal, algodão, gado, cal e cerâmica, o que levou à transferência do principal núcleo urbano, na chamada Povoação Velha, para o antigo Porto Inglês, depois designado por Sal-Rei. De acordo com planta […]
Boca de fogo naval inglesa 6 da esplanada do forte Duque de Bragança do ilhéu de Sal Rei, 1790 (c.), Ilha da Boa Vista, Cabo Verde
Boca de fogo naval inglesa da esplanada do forte Duque de Bragança do ilhéu de Sal Rei Boca-de-fogo 6 Ferro de arsenal inglês de 1790 (c.). Fotografia de Luís B. de Sousa para arquipelagos.pt, 12 de julho de 2022 Ilha da Boa Vista, Cabo Verde. A Ilha da Boa Vista foi saqueada várias vezes, especialmente entre 1815 e 1817, por causa da sua importância para a exportação de sal, algodão, gado, cal e cerâmica, o que levou à transferência do principal núcleo urbano, na chamada Povoação Velha, para o antigo Porto Inglês, depois designado por Sal-Rei. De acordo com planta […]
Boca de fogo naval inglesa 6 da esplanada do forte Duque de Bragança do ilhéu de Sal Rei, 1790 (c.), Ilha da Boa Vista, Cabo Verde
Boca de fogo naval inglesa da esplanada do forte Duque de Bragança do ilhéu de Sal Rei Boca-de-fogo 6 Ferro de arsenal inglês de 1790 (c.). Fotografia de Luís B. de Sousa para arquipelagos.pt, 12 de julho de 2022 Ilha da Boa Vista, Cabo Verde. A Ilha da Boa Vista foi saqueada várias vezes, especialmente entre 1815 e 1817, por causa da sua importância para a exportação de sal, algodão, gado, cal e cerâmica, o que levou à transferência do principal núcleo urbano, na chamada Povoação Velha, para o antigo Porto Inglês, depois designado por Sal-Rei. De acordo com planta […]
Boca de fogo naval inglesa 6 da esplanada do forte Duque de Bragança do ilhéu de Sal Rei, 1790 (c.), Ilha da Boa Vista, Cabo Verde
Boca de fogo naval inglesa da esplanada do forte Duque de Bragança do ilhéu de Sal Rei Boca-de-fogo 6 Ferro de arsenal inglês de 1790 (c.). Fotografia de Luís B. de Sousa para arquipelagos.pt, 12 de julho de 2022 Ilha da Boa Vista, Cabo Verde. A Ilha da Boa Vista foi saqueada várias vezes, especialmente entre 1815 e 1817, por causa da sua importância para a exportação de sal, algodão, gado, cal e cerâmica, o que levou à transferência do principal núcleo urbano, na chamada Povoação Velha, para o antigo Porto Inglês, depois designado por Sal-Rei. De acordo com planta […]
Boca de fogo naval inglesa 5 da esplanada do forte Duque de Bragança do ilhéu de Sal Rei, 1790 (c.), Ilha da Boa Vista, Cabo Verde
Boca de fogo naval inglesa da esplanada do forte Duque de Bragança do ilhéu de Sal Rei Boca-de-fogo 5 Ferro de arsenal inglês de 1790 (c.). Fotografia de Luís B. de Sousa para arquipelagos.pt, 12 de julho de 2022 Ilha da Boa Vista, Cabo Verde. A Ilha da Boa Vista foi saqueada várias vezes, especialmente entre 1815 e 1817, por causa da sua importância para a exportação de sal, algodão, gado, cal e cerâmica, o que levou à transferência do principal núcleo urbano, na chamada Povoação Velha, para o antigo Porto Inglês, depois designado por Sal-Rei. De acordo com planta […]
Boca de fogo naval inglesa 4 da esplanada do forte Duque de Bragança do ilhéu de Sal Rei, 1790 (c.), Ilha da Boa Vista, Cabo Verde
Boca de fogo naval inglesa da esplanada do forte Duque de Bragança do ilhéu de Sal Rei Boca-de-fogo 4 Ferro de arsenal inglês de 1790 (c.). Fotografia de Luís B. de Sousa para arquipelagos.pt, 12 de julho de 2022 Ilha da Boa Vista, Cabo Verde. A Ilha da Boa Vista foi saqueada várias vezes, especialmente entre 1815 e 1817, por causa da sua importância para a exportação de sal, algodão, gado, cal e cerâmica, o que levou à transferência do principal núcleo urbano, na chamada Povoação Velha, para o antigo Porto Inglês, depois designado por Sal-Rei. De acordo com planta […]
Boca de fogo naval inglesa 4 da esplanada do forte Duque de Bragança do ilhéu de Sal Rei, 1790 (c.), Ilha da Boa Vista, Cabo Verde
Boca de fogo naval inglesa da esplanada do forte Duque de Bragança do ilhéu de Sal Rei Boca-de-fogo 4 Ferro de arsenal inglês de 1790 (c.). Fotografia de Luís B. de Sousa para arquipelagos.pt, 12 de julho de 2022 Ilha da Boa Vista, Cabo Verde. A Ilha da Boa Vista foi saqueada várias vezes, especialmente entre 1815 e 1817, por causa da sua importância para a exportação de sal, algodão, gado, cal e cerâmica, o que levou à transferência do principal núcleo urbano, na chamada Povoação Velha, para o antigo Porto Inglês, depois designado por Sal-Rei. De acordo com planta […]
Boca de fogo naval inglesa 3 da esplanada do forte Duque de Bragança do ilhéu de Sal Rei, 1790 (c.), Ilha da Boa Vista, Cabo Verde
Boca de fogo naval inglesa da esplanada do forte Duque de Bragança do ilhéu de Sal Rei Boca-de-fogo 3 Ferro de arsenal inglês de 1790 (c.). Fotografia de Luís B. de Sousa para arquipelagos.pt, 12 de julho de 2022 Ilha da Boa Vista, Cabo Verde. A Ilha da Boa Vista foi saqueada várias vezes, especialmente entre 1815 e 1817, por causa da sua importância para a exportação de sal, algodão, gado, cal e cerâmica, o que levou à transferência do principal núcleo urbano, na chamada Povoação Velha, para o antigo Porto Inglês, depois designado por Sal-Rei. De acordo com planta […]
Boca de fogo naval inglesa da esplanada do forte Duque de Bragança do ilhéu de Sal Rei, 1790 (c.), Ilha da Boa Vista, Cabo Verde
Boca de fogo naval inglesa da esplanada do forte Duque de Bragança do ilhéu de Sal Rei Boca-de-fogo 2 Ferro de arsenal inglês de 1790 (c.). Fotografia de Luís B. de Sousa para arquipelagos.pt, 12 de julho de 2022 Ilha da Boa Vista, Cabo Verde. A Ilha da Boa Vista foi saqueada várias vezes, especialmente entre 1815 e 1817, por causa da sua importância para a exportação de sal, algodão, gado, cal e cerâmica, o que levou à transferência do principal núcleo urbano, na chamada Povoação Velha, para o antigo Porto Inglês, depois designado por Sal-Rei. De acordo com planta […]
Boca de fogo naval inglesa 1 da esplanada do forte Duque de Bragança do ilhéu de Sal Rei, 1790 (c.), Ilha da Boa Vista, Cabo Verde
Boca de fogo naval inglesa da esplanada do forte Duque de Bragança do ilhéu de Sal Rei Boca-de-fogo 1 Ferro de arsenal inglês de 1790 (c.). Fotografia de Luís B. de Sousa para arquipelagos.pt, 12 de julho de 2022 Ilha da Boa Vista, Cabo Verde. A Ilha da Boa Vista foi saqueada várias vezes, especialmente entre 1815 e 1817, por causa da sua importância para a exportação de sal, algodão, gado, cal e cerâmica, o que levou à transferência do principal núcleo urbano, na chamada Povoação Velha, para o antigo Porto Inglês, depois designado por Sal-Rei. De acordo com planta […]
Boca de fogo naval inglesa 1 da esplanada do forte Duque de Bragança do ilhéu de Sal Rei, 1790 (c.), Ilha da Boa Vista, Cabo Verde
Boca de fogo naval inglesa da esplanada do forte Duque de Bragança do ilhéu de Sal Rei Boca-de-fogo 1 Ferro de arsenal inglês de 1790 (c.). Fotografia de Luís B. de Sousa para arquipelagos.pt, 12 de julho de 2022 Ilha da Boa Vista, Cabo Verde. A Ilha da Boa Vista foi saqueada várias vezes, especialmente entre 1815 e 1817, por causa da sua importância para a exportação de sal, algodão, gado, cal e cerâmica, o que levou à transferência do principal núcleo urbano, na chamada Povoação Velha, para o antigo Porto Inglês, depois designado por Sal-Rei. De acordo com planta […]
Boca de fogo naval inglesa 5 da esplanada do forte Duque de Bragança do ilhéu de Sal Rei, 1790 (c.), Ilha da Boa Vista, Cabo Verde
Boca de fogo naval inglesa da esplanada do forte Duque de Bragança do ilhéu de Sal Rei Boca-de-fogo 5 Ferro de arsenal inglês de 1790 (c.). Fotografia de Luís B. de Sousa para arquipelagos.pt, 12 de julho de 2022 Ilha da Boa Vista, Cabo Verde. A Ilha da Boa Vista foi saqueada várias vezes, especialmente entre 1815 e 1817, por causa da sua importância para a exportação de sal, algodão, gado, cal e cerâmica, o que levou à transferência do principal núcleo urbano, na chamada Povoação Velha, para o antigo Porto Inglês, depois designado por Sal-Rei. De acordo com planta […]
Boca de fogo naval inglesa 3 da esplanada do forte Duque de Bragança do ilhéu de Sal Rei, 1790 (c.), Ilha da Boa Vista, Cabo Verde
Boca de fogo naval inglesa da esplanada do forte Duque de Bragança do ilhéu de Sal Rei Boca-de-fogo 3 Ferro de arsenal inglês de 1790 (c.). Fotografia de Luís B. de Sousa para arquipelagos.pt, 12 de julho de 2022 Ilha da Boa Vista, Cabo Verde. A Ilha da Boa Vista foi saqueada várias vezes, especialmente entre 1815 e 1817, por causa da sua importância para a exportação de sal, algodão, gado, cal e cerâmica, o que levou à transferência do principal núcleo urbano, na chamada Povoação Velha, para o antigo Porto Inglês, depois designado por Sal-Rei. De acordo com planta […]
Bocas de fogo navais inglesas 1 e 2 da esplanada do forte Duque de Bragança do ilhéu de Sal Rei, 1790 (c.), ilha da Boa Vista, Cabo Verde
Bocas de fogo navais inglesas da esplanada do forte Duque de Bragança do ilhéu de Sal Rei Bocas-de-fogo 1 e 2 Ferro de arsenal inglês de 1790 (c.). Fotografia de Luís B. de Sousa para arquipelagos.pt, 12 de julho de 2022 Ilha da Boa Vista, Cabo Verde. A Ilha da Boa Vista foi saqueada várias vezes, especialmente entre 1815 e 1817, por causa da sua importância para a exportação de sal, algodão, gado, cal e cerâmica, o que levou à transferência do principal núcleo urbano, na chamada Povoação Velha, para o antigo Porto Inglês, depois designado por Sal-Rei. De acordo […]
Boca de fogo naval inglesa 4 da esplanada do forte Duque de Bragança do ilhéu de Sal Rei, 1790 (c.), Ilha da Boa Vista, Cabo Verde
Boca de fogo naval inglesa da esplanada do forte Duque de Bragança do ilhéu de Sal Rei Boca-de-fogo 4 Ferro de arsenal inglês de 1790 (c.). Fotografia de Luís B. de Sousa para arquipelagos.pt, 12 de julho de 2022 Ilha da Boa Vista, Cabo Verde. A Ilha da Boa Vista foi saqueada várias vezes, especialmente entre 1815 e 1817, por causa da sua importância para a exportação de sal, algodão, gado, cal e cerâmica, o que levou à transferência do principal núcleo urbano, na chamada Povoação Velha, para o antigo Porto Inglês, depois designado por Sal-Rei. De acordo com planta […]
Boca de fogo naval inglesa 6 da esplanada do forte Duque de Bragança do ilhéu de Sal Rei, 1790 (c.), Ilha da Boa Vista, Cabo Verde
Boca de fogo naval inglesa da esplanada do forte Duque de Bragança do ilhéu de Sal Rei Boca-de-fogo 6 Ferro de arsenal inglês de 1790 (c.). Fotografia de Luís B. de Sousa para arquipelagos.pt, 12 de julho de 2022 Ilha da Boa Vista, Cabo Verde. A Ilha da Boa Vista foi saqueada várias vezes, especialmente entre 1815 e 1817, por causa da sua importância para a exportação de sal, algodão, gado, cal e cerâmica, o que levou à transferência do principal núcleo urbano, na chamada Povoação Velha, para o antigo Porto Inglês, depois designado por Sal-Rei. De acordo com planta […]
Boca de fogo naval inglesa 6 da esplanada do forte Duque de Bragança do ilhéu de Sal Rei, 1790 (c.), Ilha da Boa Vista, Cabo Verde
Boca de fogo naval inglesa da esplanada do forte Duque de Bragança do ilhéu de Sal Rei Boca-de-fogo 6 Ferro de arsenal inglês de 1790 (c.). Fotografia de Luís B. de Sousa para arquipelagos.pt, 12 de julho de 2022 Ilha da Boa Vista, Cabo Verde. A Ilha da Boa Vista foi saqueada várias vezes, especialmente entre 1815 e 1817, por causa da sua importância para a exportação de sal, algodão, gado, cal e cerâmica, o que levou à transferência do principal núcleo urbano, na chamada Povoação Velha, para o antigo Porto Inglês, depois designado por Sal-Rei. De acordo com planta […]
Feiteira em crescimento no Paul da Serra, 2022, Paul da Serra, ilha da Madeira
Feiteira em crescimento no Paul da Serra. (Pteridium aquilinum) Em segundo plano na foto (da esquerda para à direita), destacam-se os picos: das Torres, do Gato, do Cidrão e do Arieiro (ou Areeiro). Fotografia de José Lemos Silva. Paul da Serra, ilha da Madeira A feiteira (Pteridium aquilinum) (José Lemos Silva, 2022) Eis-nos chegados ao mês de Agosto e com ele a tradição da apanha da feiteira (Pteridium aquilinum). Este feto muito comum na Ilha da Madeira, em alguns locais pode atingir quase dois metros de altura. A feiteira é utilizada na agricultura como adubo verde e para a cama […]
Fajã dos Padres, 2005 (c.), Campanário, Ribeira Brava, Ilha da Madeira
Fajã dos Padres. Fotografia de José Lemos Silva, 2005. Campanário, Ribeira Brava, Ilha da Madeira. Fajãs (José Lemos Silva, 2020) A atividade vulcânica submarina que formou as ilhas do Arquipélago da Madeira, atualmente adormecida, criou-lhes um relevo único e peculiar. Em milhões de anos, estas ilhas do Atlântico Norte contaram com agentes da natureza que as modificaram até à atualidade. De entre esses agentes, a ação da água das chuvas e do mar, foram preponderantes no moldar o relevo das ilhas, que quimicamente e mecanicamente desgastaram as diferentes rochas vulcânicas. As rochas desgastadas e decompostas desequilibraram-se, penderam, desabaram, com a […]
Antigo Seminário Diocesano do Funchal e Palácio da Encarnação, 2010 (c.), Santa Luzia, Funchal, ilha da Madeira
Antigo Seminário Diocesano do Funchal e Palácio da Encarnação da Junta Geral. Ao fundo as Ilhas Desertas com a Ilha do Bugio e, em baixo, a igreja de Santa Maria Maior ou do Socorro. Foto de José Lemos Silva, 2010 (c.). Santa Luzia, Funchal, ilha da Madeira
Sítio da Bugiaria, 2010 (c.), São Roque, Funchal, ilha da Madeira
Sítio da Bugiaria. Foto de José Lemos Silva, 2010 (c.). São Roque, Funchal, ilha da Madeira Bugio (Ilha do), Bugia (Fonte da) e Bugiaria (Sítio da): origem dos nomes. José Lemos Silva/2010/2022. Gaspar Furtuoso (1522-1591), nas «Saudades da Terra», ao descrever «o descobrimento das ilhas chamadas desertas, e cujas são e do que nelas há, e de algumas coisas de outras duas ilhas chamadas salvages» e sobre a Ilha Deserta, narra-nos o seguinte: (…) «Apegado com esta o terço de meia légua jaz outra ilha, mais pequena e estreita para a banda do mar, de uma légua, ou pouco mais, […]
Fonte da Bugia, 2010 (c.), Arco da Calheta, Calheta, ilha da Madeira
Fonte da Bugia. Foto de José Lemos Silva, 2010 (c.). Arco da Calheta, Calheta, ilha da Madeira Bugio (Ilha do), Bugia (Fonte da) e Bugiaria (Sítio da): origem dos nomes. José Lemos Silva/2010/2022. Gaspar Furtuoso (1522-1591), nas «Saudades da Terra», ao descrever «o descobrimento das ilhas chamadas desertas, e cujas são e do que nelas há, e de algumas coisas de outras duas ilhas chamadas salvages» e sobre a Ilha Deserta, narra-nos o seguinte: (…) «Apegado com esta o terço de meia légua jaz outra ilha, mais pequena e estreita para a banda do mar, de uma légua, ou pouco […]
Bugio e Ilha do Bugio, 2010 (c.), Ilhas Desertas, Região Autónoma da Madeira.
Bugio e Ilha do Bugio. Foto de José Lemos Silva, 2010 (c.). Ilhas Desertas, Região Autónoma da Madeira Bugio (Ilha do), Bugia (Fonte da) e Bugiaria (Sítio da): origem dos nomes. José Lemos Silva/2010/2022. Gaspar Furtuoso (1522-1591), nas «Saudades da Terra», ao descrever «o descobrimento das ilhas chamadas desertas, e cujas são e do que nelas há, e de algumas coisas de outras duas ilhas chamadas salvages» e sobre a Ilha Deserta, narra-nos o seguinte: (…) «Apegado com esta o terço de meia légua jaz outra ilha, mais pequena e estreita para a banda do mar, de uma légua, ou […]
Ilha do Bugio, 2010 (c.), Ilhas Desertas, Região Autónoma da Madeira
Ilha do Bugio. Foto do Parque Natural da Madeira, 2010 (c.). Ilhas Desertas, Região Autónoma da Madeira Bugio (Ilha do), Bugia (Fonte da) e Bugiaria (Sítio da): origem dos nomes. José Lemos Silva/2010/2022. Gaspar Furtuoso (1522-1591), nas «Saudades da Terra», ao descrever «o descobrimento das ilhas chamadas desertas, e cujas são e do que nelas há, e de algumas coisas de outras duas ilhas chamadas salvages» e sobre a Ilha Deserta, narra-nos o seguinte: (…) «Apegado com esta o terço de meia légua jaz outra ilha, mais pequena e estreita para a banda do mar, de uma légua, ou pouco […]
Ilha do Bugio, ilhas Desertas, 2025 (c.), Região Autónoma da Madeira
Ilha do Bugio. Foto de José Lemos Silva, 2015 (c.). Ilhas Desertas, Região Autónoma da Madeira Bugio (Ilha do), Bugia (Fonte da) e Bugiaria (Sítio da): origem dos nomes. José Lemos Silva/2010/2022. Gaspar Furtuoso (1522-1591), nas «Saudades da Terra», ao descrever «o descobrimento das ilhas chamadas desertas, e cujas são e do que nelas há, e de algumas coisas de outras duas ilhas chamadas salvages» e sobre a Ilha Deserta, narra-nos o seguinte: (…) «Apegado com esta o terço de meia légua jaz outra ilha, mais pequena e estreita para a banda do mar, de uma légua, ou pouco mais, […]
Réplica de capacete celtibero, bronze, 1980 (c.), ao gosto dos séculos IV a II a. C., Museu de Arte Clássica de Mougins, França
Réplica de capacete celtibero. Cascos de Aratis. Bronze, 1980 (c.), ao gosto dos séculos IV a II a. C. Fotografia do Museu de Saragoça. Museu de Arte Clássica de Mougins, França. Nos finais dos anos 80 do século passado, numa estação ilegal arqueológica de Aranda de Moncayo (Zaragoza), em Aratis, caçadores de tesouros levantaram, pelo menos, 18 cascos celtiberos de bronze bem conservados e datáveis dos séculos IV y II a. C. Tratou-se, assim, em princípio, do mais notável conjunto de armamento alguma vez exumado desta época. Passaram, rapidamente para fora de Espanha e dispersaram-se em leilões internacionais. Em 2019, […]
Réplica de capacete celtibero, bronze, 1980 (c.), ao gosto dos séculos IV a II a. C., Museu de Arte Clássica de Mougins, França
Réplica de capacete celtibero. Cascos de Aratis. Bronze, 1980 (c.), ao gosto dos séculos IV a II a. C. Fotografia do Museu de Saragoça. Museu de Arte Clássica de Mougins, França. Nos finais dos anos 80 do século passado, numa estação ilegal arqueológica de Aranda de Moncayo (Zaragoza), em Aratis, caçadores de tesouros levantaram, pelo menos, 18 cascos celtiberos de bronze bem conservados e datáveis dos séculos IV y II a. C. Tratou-se, assim, em princípio, do mais notável conjunto de armamento alguma vez exumado desta época. Passaram, rapidamente para fora de Espanha e dispersaram-se em leilões internacionais. Em 2019, […]
Réplica de capacete celtibero, bronze, 1980 (c.), ao gosto dos séculos IV a II a. C., Museu de Arte Clássica de Mougins, França
Réplica de capacete celtibero. Cascos de Aratis. Bronze, 1980 (c.), ao gosto dos séculos IV a II a. C. Fotografia do Museu de Saragoça. Museu de Arte Clássica de Mougins, França. Nos finais dos anos 80 do século passado, numa estação ilegal arqueológica de Aranda de Moncayo (Zaragoza), em Aratis, caçadores de tesouros levantaram, pelo menos, 18 cascos celtiberos de bronze bem conservados e datáveis dos séculos IV y II a. C. Tratou-se, assim, em princípio, do mais notável conjunto de armamento alguma vez exumado desta época. Passaram, rapidamente para fora de Espanha e dispersaram-se em leilões internacionais. Em 2019, […]
Capacete celtibero, cascos de Aratis, bronze, séculos IV a II a. C., Museu de Saragoça, Aragão, Espanha
Capacete celtibero. Cascos de Aratis. Bronze, séculos IV a II a. C. Museu de Saragoça. Museo de Zaragoza, Aragão, Espanha. Nos finais dos anos 80 do século passado, numa estação ilegal arqueológica de Aranda de Moncayo (Zaragoza), em Aratis, caçadores de tesouros levantaram, pelo menos, 18 cascos celtiberos de bronze bem conservados e datáveis dos séculos IV y II a. C. Tratou-se, assim, em princípio, do mais notável conjunto de armamento alguma vez exumado desta época. Passaram, rapidamente para fora de Espanha e dispersaram-se em leilões internacionais. Em 2019, os herdeiros de um dos recetores, acordaram e sem contrapartidas, a […]
Capacete celtibero, cascos de Aratis, bronze, séculos IV a II a. C., Museu de Saragoça, Aragão, Espanha
Capacete celtibero. Cascos de Aratis. Bronze, séculos IV a II a. C. Museu de Saragoça. Museo de Zaragoza, Aragão, Espanha. Nos finais dos anos 80 do século passado, numa estação ilegal arqueológica de Aranda de Moncayo (Zaragoza), em Aratis, caçadores de tesouros levantaram, pelo menos, 18 cascos celtiberos de bronze bem conservados e datáveis dos séculos IV y II a. C. Tratou-se, assim, em princípio, do mais notável conjunto de armamento alguma vez exumado desta época. Passaram, rapidamente para fora de Espanha e dispersaram-se em leilões internacionais. Em 2019, os herdeiros de um dos recetores, acordaram e sem contrapartidas, a […]
Capacete celtibero de asas, cascos de Aratis, bronze, séculos IV a II a. C., Museu de Saragoça, Aragão, Espanha
Capacete celtibero de asas. Cascos de Aratis. Bronze, séculos IV a II a. C. Museu de Saragoça. Museo de Zaragoza, Aragão, Espanha. Nos finais dos anos 80 do século passado, numa estação ilegal arqueológica de Aranda de Moncayo (Zaragoza), em Aratis, caçadores de tesouros levantaram, pelo menos, 18 cascos celtiberos de bronze bem conservados e datáveis dos séculos IV y II a. C. Tratou-se, assim, em princípio, do mais notável conjunto de armamento alguma vez exumado desta época. Passaram, rapidamente para fora de Espanha e dispersaram-se em leilões internacionais. Em 2019, os herdeiros de um dos recetores, acordaram e sem […]
Capacete celtibero de asas, cascos de Aratis, bronze, séculos IV a II a. C., Museu de Saragoça, Aragão, Espanha
Capacete celtibero de asas. Cascos de Aratis. Bronze, séculos IV a II a. C. Museu de Saragoça. Museo de Zaragoza, Aragão, Espanha. Nos finais dos anos 80 do século passado, numa estação ilegal arqueológica de Aranda de Moncayo (Zaragoza), em Aratis, caçadores de tesouros levantaram, pelo menos, 18 cascos celtiberos de bronze bem conservados e datáveis dos séculos IV y II a. C. Tratou-se, assim, em princípio, do mais notável conjunto de armamento alguma vez exumado desta época. Passaram, rapidamente para fora de Espanha e dispersaram-se em leilões internacionais. Em 2019, os herdeiros de um dos recetores, acordaram e sem […]
Capacete celtibero de asas, cascos de Aratis, bronze, séculos IV a II a. C., Museu de Saragoça, Aragão, Espanha
Capacete celtibero de asas. Cascos de Aratis. Bronze, séculos IV a II a. C. Museu de Saragoça. Museo de Zaragoza, Aragão, Espanha. Nos finais dos anos 80 do século passado, numa estação ilegal arqueológica de Aranda de Moncayo (Zaragoza), em Aratis, caçadores de tesouros levantaram, pelo menos, 18 cascos celtiberos de bronze bem conservados e datáveis dos séculos IV y II a. C. Tratou-se, assim, em princípio, do mais notável conjunto de armamento alguma vez exumado desta época. Passaram, rapidamente para fora de Espanha e dispersaram-se em leilões internacionais. Em 2019, os herdeiros de um dos recetores, acordaram e sem […]
Capacete celtibero de asas, cascos de Aratis, bronze, séculos IV a II a. C., Museu de Saragoça, Aragão, Espanha
Capacete celtibero de asas. Cascos de Aratis. Bronze, séculos IV a II a. C. Museu de Saragoça. Museo de Zaragoza, Aragão, Espanha. Nos finais dos anos 80 do século passado, numa estação ilegal arqueológica de Aranda de Moncayo (Zaragoza), em Aratis, caçadores de tesouros levantaram, pelo menos, 18 cascos celtiberos de bronze bem conservados e datáveis dos séculos IV y II a. C. Tratou-se, assim, em princípio, do mais notável conjunto de armamento alguma vez exumado desta época. Passaram, rapidamente para fora de Espanha e dispersaram-se em leilões internacionais. Em 2019, os herdeiros de um dos recetores, acordaram e sem […]
Capacete celtibero de asas, cascos de Aratis, bronze, séculos IV a II a. C., Museu de Saragoça, Aragão, Espanha
Capacete celtibero de asas. Cascos de Aratis. Bronze, séculos IV a II a. C. Museu de Saragoça. Museo de Zaragoza, Aragão, Espanha. Nos finais dos anos 80 do século passado, numa estação ilegal arqueológica de Aranda de Moncayo (Zaragoza), em Aratis, caçadores de tesouros levantaram, pelo menos, 18 cascos celtiberos de bronze bem conservados e datáveis dos séculos IV y II a. C. Tratou-se, assim, em princípio, do mais notável conjunto de armamento alguma vez exumado desta época. Passaram, rapidamente para fora de Espanha e dispersaram-se em leilões internacionais. Em 2019, os herdeiros de um dos recetores, acordaram e sem […]
Capacetes celtiberos, cascos de Aratis, bronze, séculos IV a II a. C., Museu de Saragoça, Aragão, Espanha
Capacetes celtiberos. Cascos de Aratis. Bronze, séculos IV a II a. C. Museu de Saragoça. Museo de Zaragoza, Aragão, Espanha. Nos finais dos anos 80 do século passado, numa estação ilegal arqueológica de Aranda de Moncayo (Zaragoza), em Aratis, caçadores de tesouros levantaram, pelo menos, 18 cascos celtiberos de bronze bem conservados e datáveis dos séculos IV y II a. C. Tratou-se, assim, em princípio, do mais notável conjunto de armamento alguma vez exumado desta época. Passaram, rapidamente para fora de Espanha e dispersaram-se em leilões internacionais. Em 2019, os herdeiros de um dos recetores, acordaram e sem contrapartidas, a […]
Apresentação dos cascos de Aratis, bronze, séculos IV a II a. C., Museu de Saragoça, Aragão, Espanha
Apresentação dos cascos de Aratis. Bronze, séculos IV a II a. C. Museu de Saragoça. Museo de Zaragoza, 2021, Aragão, Espanha. Nos finais dos anos 80 do século passado, numa estação ilegal arqueológica de Aranda de Moncayo (Zaragoza), em Aratis, caçadores de tesouros levantaram, pelo menos, 18 cascos celtiberos de bronze bem conservados e datáveis dos séculos IV y II a. C. Tratou-se, assim, em princípio, do mais notável conjunto de armamento alguma vez exumado desta época. Passaram, rapidamente para fora de Espanha e dispersaram-se em leilões internacionais. Em 2019, os herdeiros de um dos recetores, acordaram e sem contrapartidas, […]
Apresentação dos cascos de Aratis, bronze, séculos IV a II a. C., Museu de Saragoça, Aragão, Espanha
Apresentação dos cascos de Aratis. Bronze, séculos IV a II a. C. Museu de Saragoça. Museo de Zaragoza, 2021, Aragão, Espanha. Nos finais dos anos 80 do século passado, numa estação ilegal arqueológica de Aranda de Moncayo (Zaragoza), em Aratis, caçadores de tesouros levantaram, pelo menos, 18 cascos celtiberos de bronze bem conservados e datáveis dos séculos IV y II a. C. Tratou-se, assim, em princípio, do mais notável conjunto de armamento alguma vez exumado desta época. Passaram, rapidamente para fora de Espanha e dispersaram-se em leilões internacionais. Em 2019, os herdeiros de um dos recetores, acordaram e sem contrapartidas, […]
El retorno de los cascos de Aratis, cartaz do Museu de Saragoça, 2021, Aragão, Espanha.
El retorno de los cascos de Aratis. Cartaz do Museu de Saragoça. Museo de Zaragoza, 2021, Aragão, Espanha. Nos finais dos anos 80 do século passado, numa estação ilegal arqueológica de Aranda de Moncayo (Zaragoza), em Aratis, caçadores de tesouros levantaram, pelo menos, 18 cascos celtiberos de bronze bem conservados e datáveis dos séculos IV y II a. C. Tratou-se, assim, em princípio, do mais notável conjunto de armamento alguma vez exumado desta época. Passaram, rapidamente para fora de Espanha e dispersaram-se em leilões internacionais. Em 2019, os herdeiros de um dos recetores, acordaram e sem contrapartidas, a devolução de […]
El retorno de los cascos celtibéricos de Aratis, Un relato inacabado, González Villaescusa (coord.), R. y Graells i Fabregat, R. (eds.), Madrid, 2021, Espanha
El retorno de los cascos celtibéricos de Aratis. Um relato inacabado, González Villaescusa (coord.), R. y Graells i Fabregat, R. (eds.). Textos de Isidro Aguilera Aragón, Xosé Lois Armada Pita, Ricardo González Villaescusa, Raimon Graells i Fabregat, Luis Fatás Fernández, Alberto J. Lorrio Alvarado, Michael Müller-Karpe y Francisco Romeo Marugán, Cuadernos de Prehistoria y Arqueología de la Universidad Autónoma de Madrid, vol., 48, Madrid, 2021, Espanha. Nos finais dos anos 80 do século passado, numa estação ilegal arqueológica de Aranda de Moncayo (Zaragoza), caçadores de tesouros levantaram, pelo menos, 18 cascos celtiberos de bronze bem conservados e datáveis dos séculos IV […]
Prato de reflexos metálicos, oficina de Muel, Saragoça, 1550 (c.), Espanha
Prato de reflexos metálicos. Argila modelada e vidrada com reflexos metálicos. Oficina de Muel, Saragoça, 1550 (c.). Taller Escuela Cerámica de Muel, Zaragoza. Museu Serralbo, Madrid, Espanha.
Taça coberta de reflexos metálicos, oficina de Muel, Saragoça, 1550 (c.), Espanha
Taça coberta de reflexos metálicos. Argila modelada e vidrada com reflexos metálicos. Oficina de Muel, Saragoça, 1550 (c.). Taller Escuela Cerámica de Muel. Diputación de Zaragoza, Espanha.
Pote de reflexos metálicos, oficina de Muel, Saragoça, 1560 (c.), Espanha
Pote de reflexos metálicos. Argila modelada e vidrada com reflexos metálicos. Oficina de Muel, Saragoça, 1560 (c.). Taller Escuela Cerámica de Muel. Diputación de Zaragoza, Espanha.
Praia da ilha do Porto Santo, Joaquim Augusto de Sousa, julho de 1889, Porto Santo
Praia da ilha do Porto Santo. Foto Joaquim Augusto de Sousa (1853-1905), julho de 1889. Negativo em vidro, MFM-AV, em depósito no ABM, JAS. Porto Santo, Região Autónoma da Madeira
Gabriel Mota condecorado com as insígnias honoríficas da Região, Assembleia Legislativa Regional da Madeira, 1 de julho de 2022, Funchal, ilha da Madeira.
Gabriel Mota condecorado com as insígnias honoríficas da Região. Com José Manuel Rodrigues e Ireneu Barreto. Assembleia Legislativa Regional da Madeira, 1 de julho de 2022. Funchal, ilha da Madeira. A estilista Fátima Lopes, a médica Graça Andrade, os empresários António Beirão, João Correia e José dos Reis Leão e o decorador Gabriel João Pontes Motta foram os distinguidos em 2022.
Condecorados com as insígnias honoríficas da Região 2022, Assembleia Legislativa Regional da Madeira, 1 de julho de 2022, Funchal, ilha da Madeira
Condecorados com as insígnias honoríficas da Região. Assembleia Legislativa Regional da Madeira, 1 de julho de 2022. Funchal, ilha da Madeira. A estilista Fátima Lopes, a médica Graça Andrade, os empresários António Beirão, João Correia e José dos Reis Leão e o decorador Gabriel Pontes Mota distinguidos em 2022.
Insígnias honoríficas da Região 2022, Assembleia Legislativa Regional da Madeira, Funchal, 1 de julho de 2022, ilha da Madeira
Insígnias honoríficas da Região. Assembleia Legislativa Regional da Madeira, 1 de julho de 2022. Funchal, ilha da Madeira A estilista Fátima Lopes, a médica Graça Andrade, os empresários António Beirão, João Correia e José dos Reis Leão e o decorador Gabriel Pontes Motta distinguidos em 2022.
Velas da procissão do Senhor dos Milagres de 2005, Largo do Senhor dos Milagres, Machico, ilha da Madeira
Velas da procissão do Senhor dos Milagres de 2005. Fotografia DN de 8 de outubro de 2005. Largo do Senhor dos Milagres, Machico, ilha da Madeira. O Senhor dos Milagres passou a ser evocado como padroeiro de Machico depois da aluvião de 1803 e de especial culto dos homens do mar, que lhe fazem anualmente uma concorrida procissão nos dias e 8 e 9 de outubro. A imagem do Senhor sai à noite de 8 de outubro para a matriz da Conceição, numa caixa de acrílico montada sobre uma barca e acompanhada por marítimos com archotes e trajando camisa branca, […]
Imagem do Senhor dos Milagres na procissão de 2019 a caminho da Matriz de Machico, ilha da Madeira
Imagem do Senhor dos Milagres na procissão de 2019 a caminho da Matriz. Fotografia DN de 8 de outubro de 2019. Machico, ilha da Madeira. O Senhor dos Milagres passou a ser evocado como padroeiro de Machico depois da aluvião de 1803 e de especial culto dos homens do mar, que lhe fazem anualmente uma concorrida procissão nos dias e 8 e 9 de outubro. A imagem do Senhor sai à noite de 8 de outubro para a matriz da Conceição, numa caixa de acrílico montada sobre uma barca e acompanhada por marítimos com archotes e trajando camisa branca, numa […]
Imagem do Senhor dos Milagres na procissão de 2005 a caminho da Matriz de Machico, ilha da Madeira
Imagem do Senhor dos Milagres na procissão de 2005 a caminho da Matriz. Fotografia DN de 8 de outubro de 2005. Machico, ilha da Madeira. O Senhor dos Milagres passou a ser evocado como padroeiro de Machico depois da aluvião de 1803 e de especial culto dos homens do mar, que lhe fazem anualmente uma concorrida procissão nos dias e 8 e 9 de outubro. A imagem do Senhor sai à noite de 8 de outubro para a matriz da Conceição, numa caixa de acrílico montada sobre uma barca e acompanhada por marítimos com archotes e trajando camisa branca, numa […]
Saída da imagem do Senhor dos Milagres na procissão de 2005, Largo da Capela dos Milagres, Machico, ilha da Madeira.
Saída da imagem do Senhor dos Milagres na procissão de 2005. Fotografia DN de 8 de outubro de 2005. Largo da Capela dos Milagres, Machico, ilha da Madeira. O Senhor dos Milagres passou a ser evocado como padroeiro de Machico depois da aluvião de 1803 e de especial culto dos homens do mar, que lhe fazem anualmente uma concorrida procissão nos dias e 8 e 9 de outubro. A imagem do Senhor sai à noite de 8 de outubro para a matriz da Conceição, numa caixa de acrílico montada sobre uma barca e acompanhada por marítimos com archotes e trajando […]
Escola Secundário Francisco Simões, 2022, Almada, Portugal
Escola Secundário Francisco Simões (1946-) Fotografia de 2022. Almada, Portugal. O autor considera-se um descendente dos escultores da escola de Mafra e das suas técnicas manuais de dar vida à pedra. Na época da mecanização recusa o facilitismo destes processos, preferindo o moldar cuidado de cada centímetro de pedra por processos manuais. O resultado final é esplendoroso, os brilhos dos mármores são potenciados libertando a sua beleza escondida (Texto do Metropolitano de Lisboa).
Notícia de se dar alvissaras a quem entregasse ao cura da Sé, padre Jacinto da Conceição Nunes, uma carteira contendo mais de cem mil réis e diversos papéis, Diário de Notícias do Funchal, 27 de março de 1906, ilha da Madeira
Alvíçaras Notícia de se dar alvissaras a quem entregasse ao cura da Sé, padre Jacinto da Conceição Nunes, uma carteira contendo mais de cem mil réis e diversos papéis, perdida no domingo último desde o Pico de São João até à capela da Penha. Levantamento das vigências de José Ribeiro da Cunha (II) (1854-1915), como antigo governador civil do Funchal. Diário de Notícias, edição de António André Martins, Funchal, 27 de março de 1906, p. 1, ilha da Madeira. Por certo, o pagamento do sermão que havia feito ou ia fazer.
Notícia da eleição para presidente da mesa, dado o falecimento de António Carregal Silva Passos, Diário de Notícias do Funchal, 27 de março de 1906, ilha da Madeira
Ateneu Comercial do Funchal Notícia da eleição para presidente da mesa, dado o falecimento de António Carregal Silva Passos (?-1906). Levantamento das vigências de José Ribeiro da Cunha (II) (1854-1915), como antigo governador civil do Funchal. Diário de Notícias, edição de António André Martins, Funchal, 27 de março de 1906, p. 1, ilha da Madeira.
Notícia do ter sido nomeado oficial da Academia de Belas Artes de Paris o pintor Adolfo Rodrigues, Diário de Notícias do Funchal, 29 de março de 1906, ilha da Madeira
Distinção Notícia do ter sido nomeado oficial da Academia de Belas Artes de Paris o pintor Adolfo Rodrigues (1867-1908). Levantamento das vigências de José Ribeiro da Cunha (II) (1854-1915), como antigo governador civil do Funchal. Diário de Notícias, edição de António André Martins, Funchal, 29 de março de 1906, p. 1, ilha da Madeira. Adolfo de Sousa Rodrigues (Funchal, 13 jan. 1867; Lisboa, 9 mar. 1908). Tirou o curso da Academia de Belas Artes, com altas classificações, tendo-se dedicado à pintura histórica, sob orientação de José Ferreira Chaves (1838-1899) e conseguindo bolsa para se especializar em Paris, trabalhando nos ateliers […]
Notícia da visita da princesa de Hanau ao Seminário, acompanhada do padre Schmitz, demorando-se largamente no museu, Diário de Notícias do Funchal, 30 de março de 1906, ilha da Madeira
Seminário diocesano Notícia da visita da princesa de Hanau, que pensamos ser a condessa Hermine Grote (1859-1939), então viúva do príncipe Karl von Harnau (1840-1905), ao Seminário, acompanhada do padre Ernest Schmitz (1854-1922), demorando-se largamente no museu. Levantamento das vigências de José Ribeiro da Cunha (II) (1854-1915), como antigo governador civil do Funchal. Diário de Notícias, edição de António André Martins, Funchal, 30 de março de 1906, p. 1, ilha da Madeira. O padre Ernest João Schmitz (Rheydt, 18 mai. 1845 – Haifa, 1922), zoólogo e nitólogo, nasceu na Alemanha e entrou para a Congregação da Missão de São Vicente […]
Notícia bilingue da exposição de Miss Ella Du Cane na Quinta Ilhéus, n.º 2, a 17 de março, Diário de Notícias do Funchal, 15 de março de 1906, ilha da Madeira
Exposição de pinturas a aguarela Notícia bilingue da exposição de Miss Ella Du Cane (1874-1943) na Quinta Ilhéus, n.º 2, a 17 de março, entre as 3 e as 6 da tarde, com entrada de 300 réis, a favor das Irmansinhas dos Pobres. Levantamento das vigências de José Ribeiro da Cunha (II) (1854-1915), como antigo governador civil do Funchal. Diário de Notícias, edição de António André Martins, Funchal, 15 de março de 1906, p. 1, ilha da Madeira. Ella Du Cane (Hobart, Tasmânia, 1874; Mountains, Inglaterra, 25 nov. 1943). Filha de Sir Charles du Cane (1825-1889), governador britânico da Tasmânia, […]
Notícia de ter partido para Lisboa Nuno Silvestre de Moura Teixeira para trabalhar depois Nova Iorque com o Dr. João dos Passos, Diário de Notícias do Funchal, 15 de março de 1906, ilha da Madeira
Partida Notícia de ter partido para Lisboa Nuno Silvestre de Moura Teixeira, filho do dr. Nuno Silvestre Teixeira (1847-1928) e que dali seguiria para Inglaterra, onde ficaria quatro meses, partindo então para Nova Iorque, onde tinha assegurada colocação nos escritórios do primo Dr. João dos Passos. Levantamento das vigências de José Ribeiro da Cunha (II) (1854-1915), como antigo governador civil do Funchal. Diário de Notícias, edição de António André Martins, Funchal, 15 de março de 1906, p. 1, ilha da Madeira. Nuno Silvestre de Moura Teixeira, filho do dr. Nuno Silvestre Teixeira (1847-1928) e neto de Joaquina Júlia dos Passos […]
Bocas de fogo navais inglesas da esplanada do forte Duque de Bragança do ilhéu de Sal Rei, 1790 (c.), ilha da Boa Vista, Cabo Verde
Bocas de fogo navais inglesas da esplanada do forte Duque de Bragança do ilhéu de Sal Rei Bocas-de-fogo 3 e 4 Ferro de arsenal inglês de 1790 (c.). Fotografia de Luís B. de Sousa para arquipelagos.pt, 12 de julho de 2022 Ilha da Boa Vista, Cabo Verde. A Ilha da Boa Vista foi saqueada várias vezes, especialmente entre 1815 e 1817, por causa da sua importância para a exportação de sal, algodão, gado, cal e cerâmica, o que levou à transferência do principal núcleo urbano, na chamada Povoação Velha, para o antigo Porto Inglês, depois designado por Sal-Rei. De acordo […]
Bocas de fogo navais inglesas da esplanada do forte Duque de Bragança do ilhéu de Sal Rei, 1790 (c.), ilha da Boa Vista, Cabo Verde
Bocas de fogo navais inglesas da esplanada do forte Duque de Bragança do ilhéu de Sal Rei Bocas-de-fogo 1 e 2 Ferro de arsenal inglês de 1790 (c.). Fotografia de Luís B. de Sousa para arquipelagos.pt, 12 de julho de 2022 Ilha da Boa Vista, Cabo Verde. A Ilha da Boa Vista foi saqueada várias vezes, especialmente entre 1815 e 1817, por causa da sua importância para a exportação de sal, algodão, gado, cal e cerâmica, o que levou à transferência do principal núcleo urbano, na chamada Povoação Velha, para o antigo Porto Inglês, depois designado por Sal-Rei. De acordo […]
Bocas de fogo navais inglesas da esplanada do forte Duque de Bragança do ilhéu de Sal Rei, 1790 (c.), ilha da Boa Vista, Cabo Verde
Bocas de fogo navais inglesas da esplanada do forte Duque de Bragança do ilhéu de Sal Rei Bocas-de-fogo 2 e 3 Ferro de arsenal inglês de 1790 (c.). Fotografia de Luís B. de Sousa para arquipelagos.pt, 12 de julho de 2022 Ilha da Boa Vista, Cabo Verde. A Ilha da Boa Vista foi saqueada várias vezes, especialmente entre 1815 e 1817, por causa da sua importância para a exportação de sal, algodão, gado, cal e cerâmica, o que levou à transferência do principal núcleo urbano, na chamada Povoação Velha, para o antigo Porto Inglês, depois designado por Sal-Rei. De acordo […]
Bocas de fogo navais inglesas da esplanada do forte Duque de Bragança do ilhéu de Sal Rei, 1790 (c.), ilha da Boa Vista, Cabo Verde
Bocas de fogo navais inglesas da esplanada do forte Duque de Bragança do ilhéu de Sal Rei Bocas-de-fogo 3, 4 e 5 Ferro de arsenal inglês de 1790 (c.). Fotografia de Luís B. de Sousa para arquipelagos.pt, 12 de julho de 2022 Ilha da Boa Vista, Cabo Verde. A Ilha da Boa Vista foi saqueada várias vezes, especialmente entre 1815 e 1817, por causa da sua importância para a exportação de sal, algodão, gado, cal e cerâmica, o que levou à transferência do principal núcleo urbano, na chamada Povoação Velha, para o antigo Porto Inglês, depois designado por Sal-Rei. De […]
Bocas de fogo navais inglesas da esplanada do forte Duque de Bragança do ilhéu de Sal Rei, 1790 (c.), ilha da Boa Vista, Cabo Verde
Bocas de fogo navais inglesas da esplanada do forte Duque de Bragança do ilhéu de Sal Rei Ferro de arsenal inglês de 1790 (c.). Fotografia de Luís B. de Sousa para arquipelagos.pt, 12 de julho de 2022 Ilha da Boa Vista, Cabo Verde. A Ilha da Boa Vista foi saqueada várias vezes, especialmente entre 1815 e 1817, por causa da sua importância para a exportação de sal, algodão, gado, cal e cerâmica, o que levou à transferência do principal núcleo urbano, na chamada Povoação Velha, para o antigo Porto Inglês, depois designado por Sal-Rei. De acordo com planta da Sociedade […]
Bocas de fogo navais inglesas da esplanada do forte Duque de Bragança do ilhéu de Sal Rei, 1790 (c.), ilha da Boa Vista, Cabo Verde
Bocas de fogo navais inglesas da esplanada do forte Duque de Bragança do ilhéu de Sal Rei Ferro de arsenal inglês de 1790 (c.). Fotografia de Luís B. de Sousa para arquipelagos.pt, 12 de julho de 2022 Ilha da Boa Vista, Cabo Verde. A Ilha da Boa Vista foi saqueada várias vezes, especialmente entre 1815 e 1817, por causa da sua importância para a exportação de sal, algodão, gado, cal e cerâmica, o que levou à transferência do principal núcleo urbano, na chamada Povoação Velha, para o antigo Porto Inglês, depois designado por Sal-Rei. De acordo com planta da Sociedade […]
Falta do empedrado da esplanada do forte Duque de Bragança do ilhéu de Sal Rei, 1820 (c.), ilha da Boa Vista, Cabo Verde
Falta do empedrado da esplanada do forte Duque de Bragança do ilhéu de Sal Rei Campanha de 1820 (c.). Fotografia de Luís B. de Sousa para arquipelagos.pt, 12 de julho de 2022 Ilha da Boa Vista, Cabo Verde. A Ilha da Boa Vista foi saqueada várias vezes, especialmente entre 1815 e 1817, por causa da sua importância para a exportação de sal, algodão, gado, cal e cerâmica, o que levou à transferência do principal núcleo urbano, na chamada Povoação Velha, para o antigo Porto Inglês, depois designado por Sal-Rei. De acordo com planta da Sociedade de Geografia de Lisboa de […]
Esplanada do forte Duque de Bragança do ilhéu de Sal Rei, 1820 (c.), bocas de fogo navais inglesas de 1790 (c.), ilha da Boa Vista, Cabo Verde
Esplanada do forte Duque de Bragança do ilhéu de Sal Rei Bocas de fogo navais inglesas, ferro de arsenal britânico de 1790 (c.). Fotografia de Luís B. de Sousa para arquipelagos.pt, 12 de julho de 2022 Ilha da Boa Vista, Cabo Verde. A Ilha da Boa Vista foi saqueada várias vezes, especialmente entre 1815 e 1817, por causa da sua importância para a exportação de sal, algodão, gado, cal e cerâmica, o que levou à transferência do principal núcleo urbano, na chamada Povoação Velha, para o antigo Porto Inglês, depois designado por Sal-Rei. De acordo com planta da Sociedade de […]
Bocas de fogo navais inglesas da esplanada do forte Duque de Bragança do ilhéu de Sal Rei, 1790 (c.), ilha da Boa Vista, Cabo Verde
Bocas de fogo navais inglesas da esplanada do forte Duque de Bragança do ilhéu de Sal Rei Bocas-de-fogo 5 e 6 Ferro de arsenal inglês de 1790 (c.). Fotografia de Luís B. de Sousa para arquipelagos.pt, 12 de julho de 2022 Ilha da Boa Vista, Cabo Verde. A Ilha da Boa Vista foi saqueada várias vezes, especialmente entre 1815 e 1817, por causa da sua importância para a exportação de sal, algodão, gado, cal e cerâmica, o que levou à transferência do principal núcleo urbano, na chamada Povoação Velha, para o antigo Porto Inglês, depois designado por Sal-Rei. De acordo […]
Deputado nacionalista, cónego António Homem de Gouveia, Diário de Notícias do Funchal, 30 de março de 1906, ilha da Madeira
Deputado nacionalista Notícia de que o cónego Homem de Gouveia iria concorrer pelo novo Partido Nacionalista. Levantamento das vigências de José Ribeiro da Cunha (II) (1854-1915), como antigo governador civil do Funchal. Diário de Notícias, edição de António André Martins, Funchal, 30 de março de 1906, p. 2, ilha da Madeira. António Homem de Gouveia (Ponta do Pargo, 15 dez. 1869; Funchal, 29 jul. 1961) era filho da António Homem de Gouveia e Josefina Maria de Gouveia, frequentou o Seminário Diocesano e ordenou-se a 23 de Setembro de 1893. Exerceu funções em várias paróquias, mas seria nomeado cónego da Sé […]
Notícia da morte de José Ribeiro da Cunha, Diário de Notícias do Funchal, 17 de maio de 1915, ilha da Madeira
Conselheiro José Ribeiro da Cunha Notícia da morte de José Ribeiro da Cunha (II) (1854-1915), antigo como governador civil do Funchal. Diário de Notícias, direção de Ciríaco de Brito Nóbrega (1856-1928), Funchal, 17 de maio de 1915, p. 2, ilha da Madeira. José Ribeiro da Cunha (II) (1854-1915). Nascido na área de Algés a 5 de dezembro de 1854, era filho do importante financeiro também José Ribeiro da Cunha (1813-1883), que tinha feito fortuna na exploração do contrato de tabaco e, entre 1871 e 1877, levantou um palacete na área da Patriarcal Queimada, hoje Largo Príncipe Real, nos finais do […]
Notícia da chegada ao Funchal do governador José Ribeiro da Cunha, Diário de Notícias do Funchal, 14 de julho de 1910, ilha da Madeira
Governador civil Notícia da chegada de José Ribeiro da Cunha como governador civil do Funchal. Quarta vigência de José Ribeiro da Cunha (II) (1854-1915) como governador civil do Funchal. Diário de Notícias, direção de Ciríaco de Brito Nóbrega (1856-1928), Funchal, 14 de julho de 1910, p. 1, ilha da Madeira. José Ribeiro da Cunha (II) (1854-1915). Nascido na área de Algés a 5 de dezembro de 1854, era filho do importante financeiro também José Ribeiro da Cunha (1813-1883), que tinha feito fortuna na exploração do contrato de tabaco e, entre 1871 e 1877, levantou um palacete na área da Patriarcal […]
Notícia de se falar em Lisboa de José Ribeiro da Cunha para governador civil, Diário de Notícias do Funchal, 29 de junho de 1910, ilha da Madeira
Governador civil do Funchal Notícia de se falar em Lisboa de José Ribeiro da Cunha para governador civil do Funchal. Início da quarta vigência de José Ribeiro da Cunha (II) (1854-1915) como governador civil do Funchal. Diário de Notícias, direção de Ciríaco de Brito Nóbrega (1856-1928), Funchal, 29 de junho de 1910, p. 1, ilha da Madeira. José Ribeiro da Cunha (II) (1854-1915). Nascido na área de Algés a 5 de dezembro de 1854, era filho do importante financeiro também José Ribeiro da Cunha (1813-1883), que tinha feito fortuna na exploração do contrato de tabaco e, entre 1871 e 1877, […]
Notícia da próxima chegada ao Funchal do governador José Ribeiro da Cunha, Diário de Notícias do Funchal, 21 de março de 1906, ilha da Madeira
Notícia da próxima chegada ao Funchal do governador José Ribeiro da Cunha no vapor Aragon da Mala Real Inglesa. Início da terceira vigência de José Ribeiro da Cunha (II) (1854-1915) como governador civil do Funchal. Diário de Notícias, edição de António André Martins, Funchal, 21 de março de 1906, p. 2, ilha da Madeira. José Ribeiro da Cunha (II) (1854-1915). Nascido na área de Algés a 5 de dezembro de 1854, era filho do importante financeiro também José Ribeiro da Cunha (1813-1883), que tinha feito fortuna na exploração do contrato de tabaco e, entre 1871 e 1877, levantou um palacete […]
Notícia da próxima chegada ao Funchal do governador José Ribeiro da Cunha, Diário de Notícias do Funchal, 21 de março de 1906, ilha da Madeira
Notícia da próxima chegada ao Funchal do governador José Ribeiro da Cunha. Início da terceira vigência de José Ribeiro da Cunha (II) (1854-1915) como governador civil do Funchal. Diário de Notícias, edição de António André Martins, Funchal, 21 de março de 1906, p. 1, ilha da Madeira. José Ribeiro da Cunha (II) (1854-1915). Nascido na área de Algés a 5 de dezembro de 1854, era filho do importante financeiro também José Ribeiro da Cunha (1813-1883), que tinha feito fortuna na exploração do contrato de tabaco e, entre 1871 e 1877, levantou um palacete na área da Patriarcal Queimada, hoje Largo […]
Notícia do jantar a oferecer por José Leite Monteiro a José Ribeiro da Cunha na sua Quinta da Laje, à Estrada Conde de Carvalhal, Diário de Notícias do Funchal, 27 de março de 1906, ilha da Madeira
Jantar. Notícia do jantar a oferecer pelo governador substituto José Leite Monteiro (1841-1920), na sua Quinta da Laje, à Estrada Conde de Carvalhal, no Funchal, ao governador. Início da terceira vigência de José Ribeiro da Cunha (II) (1854-1915) como governador civil do Funchal. Diário de Notícias, edição de António André Martins, Funchal, 27 de março de 1906, p. 2, ilha da Madeira. José Ribeiro da Cunha (II) (1854-1915). Nascido na área de Algés a 5 de dezembro de 1854, era filho do importante financeiro também José Ribeiro da Cunha (1813-1883), que tinha feito fortuna na exploração do contrato de tabaco […]