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Arquipelago de Origem:
Angústias (Funchal)
Data da Peça:
1982-00-00
Data de Publicação:
16/10/2025
Autor:
Rui Marote
Chegada ao Arquipélago:
2025-10-16
Proprietário da Peça:
Rui Marote
Proprietário da Imagem:
Rui Marote
Autor da Imagem:
Rui Marote
Visita da Rainha Sílvia da Suécia ao Hospício Princesa D. Maria Amélia com Rui Marote, 3 de outubro de 1982, Funchal, ilha da Madeira.

Categorias
    Descrição
    Visita da Rainha Sílvia da Suécia ao Hospício Princesa D. Maria Amélia.
    (Sílvia Renata Sommerlath, Heidelberg, 23 dez. 1943, tendo vivido depois entre 1947 e 1957, em São Paulo, Brasil; -)
    Fotografia de Rui Marote, na mesma, 3 de outubro de 1982
    Projeto geral de Edward Buckton Lamb (1805-1869), 1855 e seguintes.
    Avenida do Infante, n.º 12, Funchal, ilha da Madeira.

    A instituição do Hospício Princesa D. Maria Amélia foi feita pela ex-imperatriz do Brasil, D. Amélia de Beauharnais Leuchetenberg (1812-1873), duquesa de Bragança, em memória da filha, falecida no Funchal 4 de fevereiro de 1853. O projeto tinha sido encomendado em Inglaterra, por concurso organizado pelo Dr. Francisco António Barral (1801-1878), ao arquitecto F. B. Lamb, mas no Funchal foi algo alterado pelo engenheiro e arquiteto João Figueirôa de Freitas e Albuquerque (c. 1820-1867), de forma a se adaptar ao local adquirido e às especificidades na área médica a que deveria obedecer. D. Amélia veio a falecer em 1873, legando a administração do Hospício à sua irmã Josefina, rainha da Suécia (1807-1876), alegando que administrações daquele tipo não deveriam ter maioria de elementos portugueses ou brasileiros. Desde então passaram os reis da Suécia a ser os administradores titulares daquela instituição. Cento e cinquenta anos depois, a rainha Sílvia da Suécia (1943-) e administradora titular do Hospício seria, em parte, de origem brasileira. A rainha visitaria o Hospício pela primeira vez a 3 de outubro de 1982, depois com o marido, a 3 de outubro de 1986 e, de novo e sozinha, em 2 de maio de 2017.